A Páscoa na minha aldeia
É regada a jeropiga e vinho do Porto.
É um bolo feito com receita antiga
É de portas abertas
É de coração aberto.
A Páscoa é tempo de morte e de vida
Da ressurreição, da renovação...
O padre vai de casa em casa, de porta a porta,
Família em família
Faz a oração
E bebe um copo.
A família reunida,
O alecrim marca o convite à família, vizinhos, amigos e conhecidos
Não consigo imaginar outra Páscoa
Sem o vinho do Porto, sem jeropiga, sem bolo d'avo
Sem a prima e a prima pequenina, sem as histórias do primo e as tolices de outra prima
É a Páscoa da Família.
É regada a jeropiga e vinho do Porto.
É um bolo feito com receita antiga
É de portas abertas
É de coração aberto.
A Páscoa é tempo de morte e de vida
Da ressurreição, da renovação...
O padre vai de casa em casa, de porta a porta,
Família em família
Faz a oração
E bebe um copo.
A família reunida,
O alecrim marca o convite à família, vizinhos, amigos e conhecidos
Não consigo imaginar outra Páscoa
Sem o vinho do Porto, sem jeropiga, sem bolo d'avo
Sem a prima e a prima pequenina, sem as histórias do primo e as tolices de outra prima
É a Páscoa da Família.
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